Homens Plenitude
Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém. (Mateus 28:19, 20)
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
domingo, 19 de dezembro de 2010
Só observando!
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Frio, talvez; quente, que ótimo; morno, jamais!
O clima frio me lembra a passagem bíblica, no livro de Apocalipse, sobre a descrição dos frios e os quentes na fé. Diz o texto, endereçado à Igreja em Laodicéia: “Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca” (Ap 3: 15, 16).
Por meio da revelação dada a João, o próprio Jesus está descrevendo três categorias de pessoas: as que, no seu relacionamento com o Altíssimo, são fervorosas e o buscam de todo o coração; as que ainda não tiveram a sua fé despertada para descobrir a vida plena que há em Deus; e aquelas que, mesmo tendo conhecimento das verdades do evangelho, vivem uma vida apática e sem iniciativa de envolvimento.
Certamente é melhor ser o que é mencionado como “quente”. É melhor escolher o calor, a amizade e a proximidade com Deus. É melhor a postura de prostrar-se diante dele, numa atitude de fé que traz resultados. É infinitamente melhor andar com Deus, levar a sua palavra a sério e guardar os seus mandamentos.
O que o Senhor quer dizer com “quem dera fosses frio ou quente!” é que ainda há uma saída para aquele considerado “frio”. A menção de que seria melhor que o fosse é que o frio tem chance de se “aquecer”. O frio é aquele que não teve experiências pessoais com Deus, e que, por alguma razão, ainda não se empenhou em buscá-lo, mas cuja situação pode mudar imediatamente, no momento em que se dispuser a fazê-lo. Há uma esperança para ele.
Para o considerado “morno”, no entanto, as coisas são mais difíceis. O morno é aquele que, conhecendo a verdade, não a leva a sério e, por brincar com o que é sagrado, faz uso da revelação divina para sua própria condenação. O que sobra para o morno é a aliança rompida e o distanciamento, razão por que Jesus afirma estar a ponto de “vomitá-lo” de sua boca, a expressão máxima de desprezo e rejeição que se possa demonstrar por alguém.
A boa notícia é que essas condições são determinadas por escolhas. Pode-se eleger em permanecer frio ou morno e empenhar-se por buscar a quentura do Espírito Santo, que nos aproxima do Pai. Aceite de bom grado a dica que o Senhor lhe está dando com esta palavra e escolha o melhor. Depois, é só desfrutar de tudo o que Deus “tem preparado para os que o amam”.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Plante e cuide da árvore
Os desafios têm um papel fundamental nas nossas vidas. Primeiramente, eles nos ensinam que o sucesso é sempre produto de muito esforço e, depois, que somos nós mesmos os que terão de lutar pelos nossos objetivos. A Bíblia é clara a esse respeito, quando afirma no versículo 12 do capítulo 11 do Evangelho de Mateus que “desde os dias de João Batista até agora, o reino dos céus é tomado à força, e os que se esforçam se apoderam dele”.
Com essa afirmação Jesus expressa uma lei espiritual: aquele que trabalha, gozará do resultado do seu suor; quem planta e cuida da árvore, certamente colherá os frutos. Mas é preciso que haja o plantio antes da colheita e, entre um e outro, o empenho em preservar as folhas, podar e modelar os galhos, manter as raízes firmes no solo. É verdade que Deus fará a parte dele. Mas sem esforço e dedicação nada vai acontecer.
A parte de Deus, a propósito, é fundamental durante esse processo. Mas, de fato, o seu desejo é o de que o homem interaja com ele. Deus entra com a nossa saúde, com a capacidade, os dons e a inteligência com que nos congratula, e a outra parte, a da “mão na massa”, é nossa.
Os benefícios também são nossos e podem passar de individuais a coletivos, dependendo da medida de empenho a que se proponha. Da ocasião em que Martin Luther King pronunciou o seu famoso discurso “Eu tenho um sonho” até o dia em que Barack Obama assumiu a presidência dos Estados Unidos, passaram-se várias décadas, mas a semente plantada pelo primeiro líder e o empenho dos que vieram depois dele transformaram a mentalidade de uma nação.
Nada disso seria tão dinâmico não fosse pelo “segredo” que faz tudo funcionar como numa engrenagem, o relacionamento com o Altíssimo. É por meio da comunhão com o Senhor que somos direcionados ao caminho certo, que recebemos orientação sobre a maneira correta (e certamente a mais fácil) de lutar, de como conciliar o nosso tempo com o dele. Portanto, se Deus colocou um sonho no seu coração, vá fundo nisso, que Ele honrará o esforço das suas mãos.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Águas de Deus
O capítulo 11 do Livro de Eclesiastes tem início com a seguinte instrução: “[l]ança o teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás” (v. 1). Vamos atentar para a lei espiritual expressa nessas linhas:
Primeiramente, o versículo sugere um ato de doação. Quem lança, abre mão de alguma coisa e a entrega completamente aos cuidados de outro. E sendo o caso de lançar o pão sobre as águas, não apenas há a referência ao valor daquilo que deve ser doado — de importância vital para o homem —, como ao lugar que o deve receber como algo maior, que o comporte. E, finalmente, há a menção de que o que for doado voltará para o seu doador.
Ora, a lei da colheita é também conhecida nos princípios espirituais: colhemos o que plantamos; e podemos inferir que, se quisermos mais amor dos nossos cônjuges e amigos, devemos semear o amor nas suas vidas, se quisermos relacionamentos fortalecidos, devemos lançar mão do perdão, e, se desejarmos contentamento, devemos externar a alegria. De acordo com a palavra, a nossa colheita é certeira.
O mais importante a mantermos em mente, no entanto, é a simbologia dos elementos citados no versículo e, por conseguinte, a amplitude do que podemos esperar como colheita. O pão, como alimento e fonte de sustento, é a representação do homem e sua necessidade de sobrevivência, e a água, por si representação da abundância, é também fonte de vida para o homem. Assim, lançando-se a necessidade de vida sobre a fonte da vida, não haverá como receber outra coisa senão a vida em abundância.
É também simbólico o que pode ser entendido como água, o que está por toda parte, na Bíblia. Por exemplo, Jesus disse que era preciso nascer da “água e do Espírito” para entrar no reino de Deus (Jo 3:5), e ele próprio se revela como “água da vida”: “Se alguém tem sede, venha a mim e beba” (Jo 7: 37b). E, de fato, o exemplo da entrega foi dado pelo Pai, que entregou o seu Filho (lançando o Pão da perfeição) para produzir vida.
Desse modo fica fácil entender que o segredo está na entrega da nossa vida (do pão sacrificial da nossa existência) nas mãos do Senhor, lançando sobre as Águas tudo o que nos diz respeito. Ela será retornada para nós em abundância, na plenitude de sua essência... e eterna.
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Congresso Resgatando Cajazeiras
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Evangelização Bíblica
A forma da evangelização Bíblica é simples, para que todos os servos do Senhor possam participar, pois no tempo de Jesus não havia carro de som, gráfica para imprimir folhetos, emissoras de rádio, televisão e etc. É permitido por Deus usarmos esses meios, mas não ficarmos dependentes deles, ou até mesmo acreditarmos que sem eles não há evangelização.
Nós somos a principal ferramenta que Deus quer usar na sua obra de evangelização.
"Não vos provereis de ouro, nem de prata, nem de cobre, em vossos cintos; nem de alforje para o caminho, nem de duas túnicas, nem de alparcas, nem de bordão; porque digno é o trabalhador do seu alimento" (Mateus 10:9,10).
domingo, 25 de julho de 2010
VARÕES VALOROSOS, GADITAS DO SENHOR DEUS CONTA COM CADA UM DE VOCÊS PARA QUE O NOME DELE SEJA GLORIFICADO E EXALTADO EM SUAS VIDAS. LEVANTE DOZE AMIGOS QUE SERÃO DOZE DISCÍPULOS, QUE SERÃO DOZE LÍDERES, QUE SERÃO MULTIPLICADORES. DEUS VOS ABENÇOE A CADA DIA.
Obrigado pela palavra de incentivo Pra. Suse e que Deus continue te abençoando e te capacitando cada vez mais...
sábado, 24 de julho de 2010
Vídeo - Leonardo Gonçalves - Getsêmani
E, posto em agonia, orava mais intensamente. E o seu suor tornou-se em grandes gotas de sangue, que corriam até ao chão. (Lucas 22.44)
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Mateus 4
1 - Então foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo.
2 - E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome;
3 - E, chegando-se a ele o tentador, disse: Se tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem em pães.
4 - Ele, porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus.
5 - Então o diabo o transportou à cidade santa, e colocou-o sobre o pináculo do templo,
6 - E disse-lhe: Se tu és o Filho de Deus, lança-te de aqui abaixo; porque está escrito: Que aos seus anjos dará ordens a teu respeito, E tomar-te-ão nas mãos, Para que nunca tropeces em alguma pedra.
7 - Disse-lhe Jesus: Também está escrito: Não tentarás o Senhor teu Deus.
8 - Novamente o transportou o diabo a um monte muito alto; e mostrou-lhe todos os reinos do mundo, e a glória deles.
9 - E disse-lhe: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares.
10 - Então disse-lhe Jesus: Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás.
11 - Então o diabo o deixou; e, eis que chegaram os anjos, e o serviam.
12 - Jesus, porém, ouvindo que João estava preso, voltou para a Galiléia;
13 - E, deixando Nazaré, foi habitar em Cafarnaum, cidade marítima, nos confins de Zebulom e Naftali;
14 - Para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta Isaías, que diz:
15 - A terra de Zebulom, e a terra de Naftali, Junto ao caminho do mar, além do Jordão, A Galiléia das nações;
16 - O povo, que estava assentado em trevas, Viu uma grande luz; E, aos que estavam assentados na região e sombra da morte, A luz raiou.
17 - Desde então começou Jesus a pregar, e a dizer: Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus.
18 - E Jesus, andando junto ao mar da Galiléia, viu a dois irmãos, Simão, chamado Pedro, e André, os quais lançavam as redes ao mar, porque eram pescadores;
19 - E disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens.
20 - Então eles, deixando logo as redes, seguiram-no.
21 - E, adiantando-se dali, viu outros dois irmãos, Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, num barco com seu pai, Zebedeu, consertando as redes;
22 - E chamou-os; eles, deixando imediatamente o barco e seu pai, seguiram-no.
23 - E percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando nas suas sinagogas e pregando o evangelho do reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo.
24 - E a sua fama correu por toda a Síria, e traziam-lhe todos os que padeciam, acometidos de várias enfermidades e tormentos, os endemoninhados, os lunáticos, e os paralíticos, e ele os curava.
25 - E seguia-o uma grande multidão da Galiléia, de Decápolis, de Jerusalém, da Judéia, e de além do Jordão.